Um ano antes…
Joy Green não tinha idéia de que hoje seria o primeiro dia de seu ménage.
Ela pensou que o lenço de seda enrolado no seu pescoço, e o outro que apareceu cobrindo seus olhos, era outro jogo de escravidão, um dos muitos que gostavam de jogar.
Mas Caim Lee havia decidido dar um passo adiante.
Ela sussurrou a palavra: ménage como sua fantasia a ele, em confiança.
Ele guardou a confiança dela como um tesouro e se tudo corresse bem, então este seria o primeiro de muitos trios que viriam.
Ele tinha a pessoa perfeita, um homem em quem podia confiar com sua própria vida... O seu irmão, Abel.
Ele amava muito Joy e foi por essa razão que ele deu vida a suas fantasias.
A idéia era provavelmente extravagante para os outros, mas ninguém sabia a pureza e a força de seu amor.
Não havia ciúme, apenas aceitação porque Caim confiava em seu vínculo.
E nada poderia ficar entre isso.
Ele estendeu a mão e amarrou o ultimo lenço de seda no pulso de Joy e se virou para a porta e acenou para Abel.
Ela se deitou, espalhada diante dele, como um bolo à espera de ser devorado.
A boca de Caim encheu d'água vendo sua boceta raspada e sedosa.
Ele inalou seu aroma único e olhou para o deleite delicioso na frente dele.
Deus.
A necessidade de devorá-la se elevava nele tão profundamente que ele foi tentado a deixar tudo e enfiar o rosto em sua nata cremosa.
Mas esperou, sabendo que a antecipação só aumentaria a sua necessidade.
Ele guardou a confiança dela como um tesouro e se tudo corresse bem, então este seria o primeiro de muitos trios que viriam.
Ele tinha a pessoa perfeita, um homem em quem podia confiar com sua própria vida... O seu irmão, Abel.
Ele amava muito Joy e foi por essa razão que ele deu vida a suas fantasias.
A idéia era provavelmente extravagante para os outros, mas ninguém sabia a pureza e a força de seu amor.
Não havia ciúme, apenas aceitação porque Caim confiava em seu vínculo.
E nada poderia ficar entre isso.
Ele estendeu a mão e amarrou o ultimo lenço de seda no pulso de Joy e se virou para a porta e acenou para Abel.
Ela se deitou, espalhada diante dele, como um bolo à espera de ser devorado.
A boca de Caim encheu d'água vendo sua boceta raspada e sedosa.
Ele inalou seu aroma único e olhou para o deleite delicioso na frente dele.
Deus.
A necessidade de devorá-la se elevava nele tão profundamente que ele foi tentado a deixar tudo e enfiar o rosto em sua nata cremosa.
Mas esperou, sabendo que a antecipação só aumentaria a sua necessidade.
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