A descoberta sexual ainda continua a ser matéria e tanto para originar filmes e Jeune et Jolie de François Ozon é um exemplo dessa reutilização de fórmulas. Descrito como um moderno Belle de Jour de Luis Buñuel, esta é uma história sobre de decepção juvenil, a fantasia romântico-sexual que atinge uma adolescente com todas as qualidades da juventude, porém a expectativa em relação a essa experiência imperdível era demasiado alta, tão alta que a desilusão, a amargura em consolidação com o despertar do íntimo carnal a faça recorrer ao radicalismo, uma verdadeira hipocrisia burguesa. Assim sendo, a jovem e bela Isabelle (Marine Vacth) transita da ingénua “menina” em vivência com o conto de fadas para a prostituta estudantil em busca de emoções ou pelo menos a manipulação de tais.
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