Era quase como se a linha estivesse morta antes da voz masculina responder e o meu pior medo se torna realidade.
— Sim, estou em casa. Vou abrir o portão quando você chegar aqui.
Não era um mordomo que estava falando comigo como eu esperava.
Era ele.
A cabine do caminhão de entrega de repente pareceu dez vezes menor.
O medo aperta meu coração, ao mesmo tempo em que o macio, cadenciado e erótico de seu sotaque escocês aqueceu bem no fundo do meu intestino.
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